O Centro de Reabilitação Dr. José Leite, em parceria com a Secretaria de Assistência e Inclusão Social, promoveu uma série de atividades em comemoração ao Abril Azul, mês de conscientização sobre o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Dentre as atividades, foram oferecidas formações especiais para profissionais que atuam com crianças no município.
A última formação foi destinada às visitadoras do Programa Primeira Infância no SUAS/Criança Feliz, cujo objetivo é promover o desenvolvimento infantil integral das crianças em situação de vulnerabilidade social, desde a gestação até os primeiros anos de vida. Durante o encontro, foram abordadas questões fundamentais sobre o TEA, tais como tratamento, identificação dos sinais, importância do diagnóstico precoce e processo de aceitação das famílias.
O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais para identificar os sinais do TEA e auxiliar as famílias nesse processo, principalmente aquelas que possuem pouca ou nenhuma informação sobre o transtorno. Além disso, também foi discutida a importância da rede de apoio às crianças com TEA, incluindo a necessidade de encaminhamentos para que elas possam receber todo o atendimento que necessitam.
A formação foi ministrada por profissionais especializados no atendimento a crianças com TEA e contou com a participação de diversos profissionais da área da saúde e assistência social do município. Segundo a organização, a iniciativa teve como objetivo sensibilizar e capacitar os profissionais para atuarem de forma mais efetiva no acolhimento e no cuidado das crianças com TEA e suas famílias.
O TEA é um transtorno do desenvolvimento neurológico que afeta a capacidade de comunicação, interação social e comportamento das pessoas. É importante destacar que o diagnóstico precoce e o acompanhamento multidisciplinar são fundamentais para garantir uma melhor qualidade de vida para as pessoas com TEA e suas famílias.
Com a formação especial oferecida pelo Centro de Reabilitação Dr. José Leite, espera-se que os profissionais estejam cada vez mais preparados para lidar com o TEA e que as famílias encontrem o suporte necessário para lidar com o transtorno.
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